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Arquitetura Social: dez dicas para apostar na área 

Agosto 27, 2021

Arquitetura Social: dez dicas para apostar na área  - Blog da Ulbra
7:09

A Arquitetura Social é uma das atuações de Arquitetos e Urbanistas que gera muita atenção de alunos e profissionais. Você também pretende apostar nesta área?

Qualidade de vida e mudanças na sociedade. Da mesma forma, grandes soluções e outros bons cenários  fazem parte da Arquitetura Social.

No entanto, como está o mercado de trabalho? O que é, e quais os objetivos da Arquitetura e Urbanismo no âmbito social? Neste post, você vai ficar sabendo detalhes e, de antemão, dicas  para apostar nessa área.

O que é Arquitetura Social?

Prédios e casas para a população de baixa renda, primordialmente, é o alvo da Arquitetura Social. Prevê políticas públicas das cidades, programas urbanos e habitação.

A meta, da mesma forma, é lançar projetos que visam inclusão, acesso e sustentabilidade. E, além disso, harmonia entre espaços e pessoas e projetar conexão entre vida humana e realidade.

A intenção é facilitar, por exemplo, o acesso à moradia de baixa renda. E, também, facilitar  um conjunto de ações públicas ou privadas. As condições para pagar, ainda assim, são melhores para os imóveis de programas de habitação social.

O arquiteto, de forma geral, ainda é visto como um profissional de luxo. No entanto, a maioria não conhece as funções que envolvem a área no âmbito social.

É preciso, porém, mudar a visão do povo sobre a arquitetura e urbanismo. E, acima de tudo, aproximar as camadas sociais.

Quem optar em trabalhar com Arquitetura Social pode, entre outras possibilidades, atuar em:

  • Obras voltadas para as classes C, D e E ou crédito coletivo
  • Habitações sociais com ações de ONGs
  • Projetos do poder público – municipais, estaduais e federais

 Como empreender em Arquitetura Social?

Os futuros e atuais arquitetos e urbanistas que pretendem investir, antes de tudo, devem ficar atentos à Arquitetura Social. ,Há grande mercado de trabalho ainda a ser explorado no Brasil.

Conforme pesquisa do Conselho de Arquitetura e Urbanismo no Brasil (CAU/BR), dos entrevistados, 54% já fizeram reformas ou construções.  No entanto, destes, menos de 15% optaram por serviços de um arquiteto ou engenheiro na obra.

 Os dados mostram, contudo, que apenas 7% das famílias já usaram serviços de um arquiteto e urbanista. Apesar disso, outros 70% dizem que querem contratar alguém da área.

O mercado existe e o potencial é grande, constata a pesquisa. Entre os 7% que já contrataram um arquiteto e urbanista, atualmente, estão pessoas das classes A e B. As famílias das classes C, D e E são a maioria no Brasil. No entanto, ainda é apenas uma pequena fatia que contrata serviços.

O campo de trabalho da Arquitetura Social envolve os de menor renda que moram em casas populares.

As dez dicas

Veja dez dicas para quem quer apostar em Arquitetura Social, conforme o CAU/BR:

  1. Focar no mercado de reformas
  • É um mercado aberto à iniciativa privada. O déficit habitacional do país é de 6,2 milhões de casas. No entanto, 14,7 milhões têm graves problemas de reformas – mais que o dobro.
  1. Investir nas pessoas de baixa renda
  • É uma fatia de mercado que cresce e, além disso, pode ser explorada. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 85% dos cidadãos estão nas classes C, D e E. Estes, da mesma forma,  fazem 68% das compras de varejo para construir. Além disso, utilizam 69% dos cartões de crédito e são 75% do total de pessoas que acessam a internet no país, conforme o Programa Vivenda.

     3. Fazer promoção local

  • Grande parte do povo, no entanto, associa o trabalho do arquiteto e urbanista ao caro e ao supérfluo, conforme o CAU/BR. Para mudar essa situação, acima de tudo, é preciso atuar em áreas de menor renda média e junto a associações. E, além disso, demonstrar como seu trabalho pode contribuir para a melhoria da vida dos potenciais clientes.
  1. Abranger do projeto à finalização da obra
  • É preciso melhorar a vida do cliente para, constantemente, atrair o serviço. O mercado pede que a empresa faça não apenas o projeto. Necessita, ao mesmo tempo, realizar todas as etapas – planejamento, material, mão de obra e crédito.

      5. Melhorar condições de parcelas

  • O possível crédito do projeto e da obra deve ser tratado pela empresa, apenas, junto aos bancos.

Qualidade, parcerias, negócios

      6. Comprar nas fábricas

  • Faça compras mais baratas direto da fábrica e, também, utilize a loja local apenas para  entrega. Desta forma,  diminui o custo final para o cliente.
  1. Qualificar mão de obra local
  • Isso diminui os custos e aumenta a eficiência. É preciso, no entanto, que as empresas treinem a mão de obra.
  1. Troca e mutirões
  • É preciso, também. adoção de meios de mão de obra com grupos locais ou serviços do próprio morador.

       9. Buscar parcerias

  • É necessário, ainda, firmar convênios com o Poder Público. Ou, da mesma forma, se associar a universidades e centros de pesquisa. Além disso, captar recursos do próprio contratante. Também empresas de cunho social e ONGs de Arquitetura Social podem obter recursos. Pedindo, por exemplo, apoio de institutos privados e outras empresas.

      10. Elaborar um plano de negócios

  • Antes de abrir um negócio é preciso, antes de tudo, avaliar a viabilidade econômica e comercial.  Isto reduz custos e melhora os serviços.

Curso de Arquitetura na Ulbra

Os formados pela Ulbra são aptos, também, para projetos valorizando a estética, o conforto e a funcionalidade.  Na prática, desde o início do curso, os alunos aprendem a criar os melhores espaços. Ou seja, nas cidades, nas casas, nos ambientes de lazer, trabalho ou mobilidade.

O aluno também poderá trabalhar em edificações, conjuntos e monumentos arquitetônicos, planejamento de bairros, ruas, avenidas e cidades. E, ainda, atuar como paisagista e na arquitetura de interiores.

A Ulbra, além disso, prepara o futuro arquiteto e urbanista para:

  • Atuar em amplas áreas no mercado
  • Criar espaços, cidades e prédios de qualidade, cada vez mais saudáveis, sustentáveis para as pessoas
  • Qualquer escala de projeto: urbana, edificações, mobiliário
  • Resolver problemas complexos

O aluno tem práticas de ateliê de projeto arquitetônico durante todo o curso, desde o primeiro semestre. As turmas são pequenas, o que torna mais fácil para orientação e atenção do docente.

O eixo de urbanismo tem, também, práticas reais na comunidade. A sustentabilidade está presente com construções, primordialmente, para o bem-estar do morador,. Mesmo assim, sempre com cuidado com o meio ambiente.

Entre os diferenciais do curso da Ulbra, estão:

  • Aluno autogestor do conhecimento
  • Ateliê de projeto arquitetônico
  • Atualizações nas práticas de aprendizagem
  • Eixo de urbanismo
  • Expressão gráfica
  • Maquetes
  • Plataforma BIM (Building Information Modeling)
  • Práticas voltadas às comunidades

Agora que você já conhece o mercado de trabalho e os objetivos da Arquitetura Social, entre no site da Ulbra e saiba mais sobre o curso nesta área.

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