Pets: é preciso cuidar da saúde emocional
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Pets: é preciso cuidar da saúde emocional

A permanência de pets em ambientes confinados ou artificiais pode causar males físicos e psicológicos. Especialistas, para esclarecer, reconhecem os animais como seres conscientes, capazes de ter sensações e sentimentos. Portanto, é preciso cuidar da saúde emocional dos pets.

Os direitos dos animais de estimação devem ser respeitados. Os princípios morais e a forma como o homem relaciona-se com os seres não humanos, certamente, definem a ética e o bem-estar animal. Como está em seu entorno sendo tratada e fiscalizada a liberdade dos pets?

Neste post, você ficará sabendo das situações estressantes que poderão causar distúrbios e doenças nos animais de estimação e recomendações de médicos veterinários. Para ficar por dentro, leia este texto até o final.

Liberdade e distúrbios dos pets

O cativeiro e isolamento são, acima de tudo, fatores estressantes ao pet doméstico. Vivendo em um local com limitação de espaço ou sozinho por longos períodos, fica impedido do convívio em sociedade e interação com os membros da sua espécie. Ou seja, dessa forma, não consegue expressar o comportamento natural.

A ciência de bem-estar, no entanto, trata das cinco liberdades dos animais, eles devem ficar sempre imunes a qualquer tipo de maus-tratos. E, consequentemente, todos devem ficar livres das seguintes situações:

  • Dor e doenças
  • Desconforto
  • Fome e sede
  • Medo e estresse
  • Liberdade para expressar o comportamento natural

 Todas essas questões são, no entanto, restritas aos animais pelo seu tutor. O isolamento e o tédio afetam a vida emocional dos pets e podem causar distúrbios, tais como:

  • Ansiedade
  • Comportamento antissocial
  • Irritabilidade
  • Depressão
  • Medo

 Além disso, os distúrbios de comportamento também podem ocorrer com bovinos, aves, suínos e equinos, que, na sua grande maioria, vivem confinados em fazendas.

Alterações de comportamentos nos pets

Quando afetados emocionalmente, os animais costumam desenvolver alterações de comportamentos. Um exemplo clássico é o ato de lamber a pele compulsivamente até desenvolver o que a medicina veterinária reconhece como ‘ferida por lambedura’. Da mesma forma, também pode ocorrer a síndrome de ansiedade por separação do tutor.

E, consequentemente, vários sinais são desenvolvidos por causas emocionais e podem evoluir para doenças físicas. É preciso ficar alerta para determinados sintomas. São eles:

  • Agressividade
  • Apatia
  • Automutilação
  • Correr atrás da própria cauda
  • Distúrbios de apetite
  • Latir insistentemente
  • Roer móveis, etc.

Muitos desses vícios e estereotipias são comportamentos que não possuem função real e são alguns dos males causados pelo tédio e isolamento social. Esses problemas, como resultado,  são cada vez mais comuns na rotina das clínicas veterinárias, porque os pets convivem com nossos hábitos.

Temos que lembrar que os animais têm vida emocional rica e complexa e que, apesar de viverem como nossos filhos, continuam tendo suas necessidades naturais. Em alguns casos, portanto, o sofrimento emocional dos pets pode ter consequências graves.

Os tutores devem buscar conhecimento para ter melhores cuidados. Além disso, é preciso sempre ficar atento. Conheça algumas das doenças que podem ser evitadas nos pets:

  • Alergias
  • Emagrecimento
  • Gastrites
  • Obesidade
  • Úlceras gástricas

Medidas de prevenção para os pets

Algumas alternativas, em primeiro lugar, podem servir como medidas de prevenção e combate aos sintomas de doenças emocionais. E, para isso, o mercado dispõe de serviços nesta área, que podem auxiliar tutores que não têm tempo livre para atender às necessidades dos pets.

Profissionais para passeios com os animais e a socialização em creches, por outro lado, são algumas das alternativas. Esta última não muito recomendável para felinos, por serem menos adaptáveis a ambientes desconhecidos.

Outra opção são os brinquedos e objetos que proporcionem atividades da espécie. Além disso, também o convívio com semelhantes. O que indica, portanto, a adoção de um novo animalzinho. Assim, ambos terão companhia para brincar durante longas e solitárias horas em casa.

Nos casos mais graves, no entanto, o tratamento com antidepressivos, semelhante ao uso em humanos, poderá ser uma das terapias recomendadas para a saúde emocional.

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Publicado em 16 de setembro de 2024, por Equipe Ulbra

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